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Turista holandesa morre durante execução de traficante amazonense em Letícia, na Colômbia

  • Foto do escritor: Portal Memorial News
    Portal Memorial News
  • 16 de jun. de 2022
  • 2 min de leitura

Por Juca Queiroz/Memorial News


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Além da turista, mais duas pessoas foram atingidas durante o ataque, que o correu em um restaurante, na cidade de Letícia. (Foto: Divulgação/PC-AM)



A turista holandesa Manon De Zande, de 25 anos, morreu durante a execução de um traficante foragido da Justiça do Amazonas, que já preso em Manaus, identificado como Afonso Celso Caldas de Lima, em um restaurante em Letícia, no Sul da Colômbia. 


Dois homens armados em uma motocicleta chegaram atirando e feriram mais duas pessoas que o acompanhavam, todos brasileiros, segundo o boletim policial. A turista acabou sendo atingida por um dos tiros. Ela chegou a ser socorrida para o Hospital de Tabatinga, mas não resistiu e morreu na unidade. Um empresário e um advogado também ficaram feridos durante o ataque e foram socorridos.


De acordo com informações da polícia, Celso pode ter sido assassinado por conta do seu envolvimento com o tráfico de drogas.


Afonso Celso era foragido da Justiça do Amazonas, preso na operação ‘La Muralla’, com 70 kg de cocaína no bairro Compensa, Zona Oeste de Manaus.


Afonso Celso Caldas de Lima, de 36 anos, era um dos líderes de uma facção criminosa da capital.


Segundo a Polícia Civil, as drogas foram encontradas enterradas em uma casa alugada pelo suspeito.


A prisão ocorreu em via pública, por volta de 15h, no dia 26 de fevereiro de 2016, após denúncias anônimas informarem sobre a localização do suspeito. A polícia usou as informações do denunciante para montar uma operação.


Ele foi então acusado de estabelecer ligações entre o Clã do Golfo, a maior facção de traficantes da Colômbia, e a Família do Norte, uma das maiores do Brasil. A Interpol o buscava por tráfico de drogas, homicídio e extorsão. A polícia não especificou por que ele estava livre.


Colômbia e Brasil compartilham uma fronteira de floresta de 1.600 quilômetros, por onde a cocaína fabricada pelos cartéis colombianos é traficada, denunciam as autoridades.


Com cerca de 143 mil hectares de folhas de coca plantados em 2020, segundo a ONU, a Colômbia é o maior produtor mundial dessa droga.



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