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Trabalhadores terceirizados da saúde estão com 6 meses de salários atrasados, enquanto Wilson lima 'bate uma pelada'

  • Foto do escritor: Portal Memorial News
    Portal Memorial News
  • 20 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura

Por Juca Queiroz - Memorial News

Com informações do Amazonas1

Fotos: Reprodução/Internet

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O governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), participou, no último final de semana, de uma partida de futebol solidária Driblando a Fome, projeto da Evangelização Universal Amazonas. Foram arrecadados mais de 120 toneladas de alimentos que serão destinados às famílias afetadas pela enchente no Rio Grande do Sul e instituições sociais do Amazonas.


Em contraste ao evento solidário do governador, trabalhadores pais de Famílias, terceirizados da saúde, que prestam serviços para a empresa ACS Gestão, reclamam que estão sem receber os salários há mais de seis meses.

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Entregues à própria sorte, os funcionários, lotados na Maternidade Nazira Daou, relataram que a situação está crítica, uma vez que a ACS Gestão, contratada pelo Governo do Amazonas, não está repassando o pagamento aos funcionários. As informações são do Portal Amazonas1.


“Eles [a gestão da maternidade] alegaram que a falta de pagamento se deve a questões documentais e estão providenciando para nos pagar o mês de janeiro, mesmo estando em débito desde dezembro. Para eles, o mês de dezembro simplesmente não existiu”, relatou uma das funcionárias da empresa terceirizada.

Segundo depoimento de outros funcionários, a situação está gerando outras preocupações, uma vez que os trabalhadores também estão ficando em débito com os próprios compromissos assumidos, como as contas de aluguel, água, energia, gás e outros boletos.

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“É injusto para nós, que moramos de aluguel e precisamos pagar nossas contas. O dono da empresa não aparece para dar explicações, e nem o governo entrou em contato conosco. Nossa situação só piora”, lamenta o trabalhador.

O que diz a empresa terceirizada


O diretor da ACS Gestão, Ayub Castro, atribui a falta de pagamento ao Governo do Estado do Amazonas. Segundo Castro, existem 16 pendências de repasse por parte do governo, que influencia diretamente nas finanças da empresa, impossibilitando o cumprimento das obrigações trabalhistas.


Diante da grave situação, a reportagem solicitou nota à Secretaria de Saúde do Estado (SES-AM), via e-mail e aplicativos de mensagens instantâneas, questionando os motivos do atraso nos pagamentos, bem como um posicionamento para a resolução do repasse, mas até o fechamento desta matéria, não houve resposta.

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