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Com medo de calote, Eletrobras estuda meios para receber dívida bilionária da Amazonas Energia

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    Portal Memorial News
  • 14 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Da Redação - Memorial News

Com informações da Aneel

Foto: Divulgação/AM Energia

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O vice-presidente de regulação e relações institucionais da Eletrobras, Rodrigo Limp, afirmou que a empresa estuda estratégias para receber a dívida bilionária da Amazonas Energia, que permanece em situação de inadimplência desde outubro de 2023, após a recomendação de caducidade da concessão pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).


Privatizada em 2018, a Amazonas Energia enfrentou desafios na restauração de seus indicadores econômico-financeiros. Diante dessa situação, estabeleceu-se um plano de resultados em colaboração com a Aneel, visando a alcançar metas específicas.


Uma parte significativa de sua dívida de R$ 9,6 bilhões está concentrada na Eletrobras (R$ 3,6 bilhões), que já observa o risco de calote. A Eletrobras diz que cobra da Amazonas, junto às autoridades do setor elétrico, o pagamento das obrigações.


“Desde maio de 2022, a empresa vinha se mantendo adimplente em relação às despesas correntes. Após a confirmação de recomendação de caducidade pela Aneel, em outubro, houve uma deterioração grande na distribuidora, o que resultou em inadimplência nas despesas correntes”, disse Limp.


Segundo ele, a empresa conseguiu decisões importantes, como a de receber a maior parte das despesas correntes por meio da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), um fundo setorial bancado pelos consumidores na conta de luz.


A empresa tem atuado para que outros créditos da Amazonas sejam repassados diretamente à Eletrobras. Até julho de 2023, a empresa buscou negociações com a Aneel, apresentando diversos pedidos de prorrogação para análise de investidores. Nesse processo, até oito interessados participaram das negociações.


“Temos atuado com a Aneel e o MME [Ministério das Minas e Energia] para construir um grupo de trabalho que publicou um relatório com alternativas. Todas partem da premissa da troca do concessionário, do controlador [o grupo Oliveira Energia]”, afirmou.


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