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Atentado a bomba durante missa deixa ao menos quatro mortos nas Filipinas

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    Portal Memorial News
  • 3 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

Por Juca Queiroz - Memorial News

Via Agência EFE

Foto: EFE/EPA/PGLDS-PIO

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Ao menos quatro pessoas morreram em uma explosão durante uma missa católica em Marawi, nas Filipinas, neste domingo (3). Pelo menos outras 50 pessoas foram encaminhadas para hospitais, informaram autoridades. O evento religioso ocorria no ginásio da Universidade Estadual de Mindanao, na cidade ao sul do país, que é predominantemente muçulmana. O presidente filipino Ferdinand Marcos atribuiu a suspeita de atentado a bomba a “terroristas estrangeiros”.


– Condeno nos termos mais fortes possíveis os atos insensatos e mais hediondos perpetrados por terroristas estrangeiros na Universidade Estadual de Mindanao – disse o presidente Ferdinand Marcos Jr., em comunicado.


– Extremistas que exercem violência contra inocentes sempre serão considerados inimigos de nossa sociedade.


O secretário de Defesa, Gilberto Teodoro Jr., disse posteriormente em coletiva de imprensa, sem dar detalhes, que havia uma forte indicação de um “elemento estrangeiro” no atentado.


O chefe do Estado-Maior Militar, General Romeo Brawner Jr., disse que o ataque com bomba poderia ser uma retaliação de militantes muçulmanos por uma série de revezes em batalhas. Ele mencionou a morte de 11 suspeitos islâmicos em uma ofensiva militar na sexta-feira (1º), perto da cidade de Datu Hoffer, na província de Maguindanao, no sul. O diretor regional da polícia, Brigadeiro-General Allan Nobleza, disse que os militantes mortos pertenciam ao Dawlah Islamiyah, um grupo armado que se aliou ao grupo Estado Islâmico e ainda tem presença na província de Lanao del Sur.


Ainda não há indicação clara sobre os responsáveis pela explosão deste domingo, mas a polícia disse que investigará a possível participação de militantes muçulmanos que ainda têm presença na região. A cidade de Marawi, pontilhada de mesquitas, foi atacada por militantes islâmicos locais e estrangeiros que se associaram ao grupo Estado Islâmico em 2017.


O cerco de cinco meses deixou mais de 1.100 mortos, principalmente militantes, antes de ser reprimido pelas forças filipinas com o apoio dos Estados Unidos e Austrália.

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