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"Vacinação anual seria melhor do que reforços", diz Albert Bourla, CEO da Pfizer

  • Foto do escritor: Portal Memorial News
    Portal Memorial News
  • 24 de jan. de 2022
  • 2 min de leitura

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Executivo disse também que é preciso aperfeiçoar as vacinas para que a frequência da imunização seja anual. (Foto: Gian Ehrenzeller/EFE)



Por Agência Estado



O presidente executivo da Pfizer, Albert Bourla, disse no último sábado (22) que a vacinação anual contra a Covid-19 seria preferível à aplicação de doses mais frequentes na luta contra a pandemia de coronavírus.


A vacina da Pfizer/BioNTech mostrou ser eficaz contra infecções graves e mortes causadas pela variante Ômicron, mas menos eficaz na prevenção da transmissão.


Com o aumento de casos da doença, alguns países expandiram os programas de reforço da vacina contra a Covid-19 ou reduziram o intervalo entre as injeções, à medida que os governos lutam para reforçar a proteção.


Em uma entrevista ao N12 News, de Israel, Bourla foi perguntado se ele vê doses de reforço sendo administradas a cada quatro ou cinco meses regularmente.


– Esse não será um bom cenário. O que eu espero é que tenhamos uma vacina que você terá que fazer uma vez por ano. Uma vez por ano é mais fácil de convencer as pessoas a tomar e é mais fácil para as pessoas lembrarem. Do ponto de vista da saúde pública, é a situação ideal. Estamos procurando ver se podemos criar uma vacina que cubra a Ômicron e não esqueça as outras variantes. Isso pode ser uma solução – disse Bourla.


Segundo ele, a Pfizer pode estar pronta para solicitar a aprovação de uma vacina redesenhada para combater a Ômicron e produzi-la em massa já em março. Citando três estudos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) disse, na sexta (21), que uma terceira dose de uma vacina de RNA mensageiro (mRNA) é fundamental para combater a Ômicron, fornecendo 90% de proteção contra hospitalização.


Um estudo preliminar publicado pelo Sheba Medical Center de Israel concluiu que uma quarta dose aumenta os anticorpos para níveis ainda mais altos do que a terceira, mas provavelmente não é suficiente para afastar a Ômicron.

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