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Prefeitura de Manaus abre campanha "Janeiro Roxo" contra a hanseníase

  • Foto do escritor: Portal Memorial News
    Portal Memorial News
  • 11 de jan. de 2023
  • 2 min de leitura

Por Tarcísio Layme/Memorial News


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Servidores compareceram ao auditório da UNIP para abertura do evento. (Foto: Tarcísio Layme)


A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), iniciou a campanha Janeiro Roxo, que busca a prevenção e o controle da hanseníase. A cerimônia foi realizada nesta quarta-feira, 11, no auditório da Universidade Paulista (Unip), na avenida Mário Ypiranga, bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul.


Durante o evento, coordenado pelo Núcleo de Controle da Hanseníase (Nuhan/Semsa), foi realizada uma exposição sobre o cenário epidemiológico da hanseníase no município de Manaus e apresentadas as ações exitosas implementadas na prevenção e controle da doença, incluindo a estratégia de busca ativa de casos com a aplicação do Questionário de Suspeição em Hanseníase (QSH), visitas em domicílio, implantação do Projeto Autoexame de Pele Virtual nas escolas do Programa Saúde na Escola (PSE), e o trabalho de capacitação de servidores da Semsa.


A chefe do Núcleo de Controle da Hanseníase, enfermeira Ingrid Santos, falou sobre o objetivo do evento.


“A intenção é apresentar para a sociedade o atual cenário epidemiológico da hanseníase em Manaus, mostrar as experiências exitosas desenvolvidas e divulgar os resultados alcançados. Também é uma forma de agradecer o esforço dos profissionais de saúde e o apoio das instituições parceiras que têm colaborado com a Semsa para a eliminação da hanseníase."


Casos


Em 2021, Manaus registrou 102 casos novos de hanseníase, com uma taxa de detecção geral de 4,67 casos/100.000 habitantes, sendo sete casos em menores de 15 anos.

No ano passado, o município registrou 111 casos novos, apresentando uma taxa de detecção de 4,92/100.000 habitantes, com sete casos novos em menores de 15 anos.


Doença


A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, também conhecido como bacilo de Hansen. A transmissão da doença ocorre quando uma pessoa doente, sem tratamento, elimina o bacilo por meio de secreções nasais, tosses ou espirros, transmitindo para pessoas sadias que convivem próximo e por tempo prolongado no mesmo ambiente. Por isso, os contatos dos pacientes, familiares e sociais, devem ser acompanhados nos serviços de saúde por um período de cinco anos para que, se houver a transmissão, a doença possa ser diagnosticada precocemente.


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