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MPAM denuncia casal que agrediu babá e advogado por tentativa de homicídio e tortura

  • Foto do escritor: Portal Memorial News
    Portal Memorial News
  • 15 de set. de 2023
  • 2 min de leitura

Por Tarcísio Layme/Memorial News

Com informações do Dicom/MPAM

Foto: Reprodução/Redes Sociais

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O Ministério Público do Amazonas (MPAM), denunciou, nesta sexta-feira (15), Raimundo Nonato Machado e Jussana Machado por tentativa de homicídio qualificado e tortura contra a babá Cláudia Lima e o advogado Ygor Colares.


O crime aconteceu no dia 18 de agosto, na Zona Oeste da capital. Na ocasião, Jussana agrediu a trabalhadora com socos, tapas e chutes. Já o investigador bateu no advogado Ygor Colares, e a mulher ainda atirou na panturrilha do defensor. Os dois estão presos desde então.


Segundo o MP, o advogado só não foi morto porque conseguiu correr para a portaria do condomínio.


"Faz-se mister, neste ponto, ressaltar que o crime de homicídio só não se consumou em razão de que, mesmo ferida, a vítima Ygor de Menezes Colares conseguiu correr e se refugiar na Portaria do Condomínio, enquanto alguns funcionários se colocaram entre os agressores e a citada vítima, impedindo a continuidade das agressões. Assim, o crime de homicídio só não se consumou por circunstâncias alheias à vontade dos réus", explicou o promotor.


Já em relação à babá, o promotor explicou que "a ação dos acusados causou intenso sofrimento físico e psicológico na vítima Cláudia, posto que se viu agredida brutalmente na frente de várias pessoas".


"Os réus vinham demonstrando profundo descontentamento no fato de a vítima Cláudia se utilizar do elevador, sendo patente a discriminação em razão do status social da mesma", diz a denúncia.


Jussana Machado vai responder pelo crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil, dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido e com emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido, em relação ao advogado Ygor Colares, e em relação à babá Cláudia Lima, crime de tortura em razão de discriminação racial.


Já Raimundo Machado vai responder por participar da tentativa de homicídio qualificado do advogado e participação, também, no crime de tortura contra a trabalhadora.



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