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Ministério Público do Amazonas investiga possível 'alinhamento de preços' em postos de combustíveis de Manaus

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    Portal Memorial News
  • 14 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

Por Juca Queiroz - Memorial News

Com informações da Asscom - MPAM

Foto: Juca queiroz - Arquivo

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O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), abriu uma investigação contra mais de 50 postos de combustíveis em Manaus, após indícios de alinhamento de preços da gasolina comum. O inquérito foi aberto logo depois de uma pesquisa do Programa Estadual de Proteção e Orientação do Consumidor (Procon), feita em 2023, revelar um padrão de valores entre os postos da cidade.


Segundo o MPAM, a prática é considerada abusiva sob o Código de Defesa do Consumidor, uma vez que tira o direito de escolha dos consumidores diante da igualdade de preços dos estabelecimentos.

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“Consta nas planilhas de pesquisas semanais de preços elaboradas pelo Procon-AM, por exemplo, o uso de valores idênticos para o litro da gasolina comum, como R$ 6,59, mas em postos diferentes em vários bairros da capital”, ressaltou a titular da 81ª Promotoria de Justiça Especializada na Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor (Prodecon), Sheyla Andrade.

Entre os combustíveis avaliados pela pesquisa do Procon Amazonas, estão a gasolina comum, a gasolina aditivada, o etanol hidratado, o óleo diesel comum (não aditivado) e o diesel S10 (aditivado).


Ainda de acordo com o órgão, os postos de gasolina mencionados no inquérito receberam um prazo de 15 dias para responder à investigação, garantindo assim o direito ao contraditório dentro do processo civil.

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