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Khamzat Chimaev atropela Dricus du Plessis, quebra recordes e conquista cinturão dos médios no UFC 319

  • Foto do escritor: Portal Memorial News
    Portal Memorial News
  • 17 de ago
  • 2 min de leitura
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Por Juca Queiroz - Redação

Jornalista MTB 088/DRT-AM

Foto: Geoff Stellfox/Getty Images


Invicto no MMA, agora com 15 vitórias, o checheno representa oficialmente os Emirados Árabes Unidos desde 2023. Conhecido por seu estilo agressivo e wrestling sufocante, ‘Borz’ já havia finalizado nomes como Robert Whittaker e somado múltiplos bônus de performance no UFC.


Até então campeão da categoria, o sul-africano de 31 anos vinha de duas defesas de cinturão bem-sucedidas, contra Sean Strickland e Israel Adesanya, além de uma longa sequência de vitórias. Conhecido por seu estilo pouco ortodoxo e pressão constante, Du Plessis não teve respostas para o jogo avassalador de Chimaev e perde o título.


O combate foi marcado por um clima intenso de rivalidade desde a encarada, quando os dois lutadores chegaram a se encostar rosto a rosto e precisaram ser contidos pela segurança. Mas, uma vez dentro do octógono, foi só um lutador que apareceu: Chimaev.


Logo nos primeiros segundos, o checheno aplicou uma queda relâmpago, com apenas cinco segundos de luta, iniciando um dos maiores massacres já vistos em uma disputa de cinturão. Mesmo após Du Plessis tentar uma guilhotina, Chimaev caiu por cima, passou à posição de 100 kg e encaixou um crucifixo, desferindo socos constantes na cabeça do sul-africano. Na reta final do round, ainda conseguiu buscar as costas e emendar uma cotovelada poderosa.


A tônica se repetiu no segundo, terceiro e quarto rounds: um breve início em pé, seguido por uma queda rápida e controle absoluto no solo. Du Plessis tentou se defender, conseguiu resistir a algumas finalizações, mas não teve qualquer espaço para reagir. O ex-campeão foi golpeado de todas as formas possíveis: de cima para baixo, de lado, no crucifixo, nas costas e até montado.


No quinto e último assalto, Du Plessis tinha a missão de operar um milagre. Mas bastaram poucos segundos para Chimaev derrubá-lo novamente – desta vez com tanta força que o sul-africano chegou a bater a cabeça no impacto. Mesmo assim, resistiu até o fim. No minuto final, ainda tentou revidar, pegou as costas do rival e ameaçou um mata-leão, mas Chimaev se defendeu e administrou até o soar do gongo.


A performance foi tão dominante que superou marcas importantes: Chimaev ultrapassou Max Holloway no número de golpes significativos na divisão, e estabeleceu o maior tempo de controle em solo já registrado na categoria dos médios.

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